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quarta-feira, 14 de dezembro de 2016


 


Em 1992, saiu para a SNES um jogo baseado no primeiro filme da trilogia original de Star Wars. 

Intitulado de Super Star Wars, o jogo, desenvolvido pela Lucas Arts e pela Sculptured Software, segue à risca os eventos descritos no filme. 

Da mesma maneira que no filme de 1977, também aqui temos que enfrentar as forças imperiais, chefiadas pelo nefasto Darth Vader. 


 


Super Star Wars abre com uma cinemática impressionante para a época, com um Star Destroyer a atacar uma nave da resistência. 

Vemos uma cápsula de fuga a ser lançada na direcção do planeta e poucos instantes depois o jogo começa. 

De salientar que após derrotarmos o Boss de cada nível, e antes da passagem para o seguinte, somos brindados com pequenas cutscenes que nos vão mostrando a evolução da história.  


 


Inicialmente apenas podemos controlar o aspirante a Jedi, Luke Skywalker, fazendo uso do seu Blaster e, mais tarde de um Lightsaber, para derrotar todos os adversários que encontremos pelo caminho. 

Com o avançar da aventura, Han Solo e Chewbacca também ficarão disponíveis, embora com eles a possibilidade de se usar o Lightsaber esteja posta de parte.


 


Embora seja maioritariamente um típico jogo de acção e aventura, com toques de run and gun, ao estilo do velhinho Contra, Super Star Wars junta ainda alguns níveis onde a dinâmica muda por completo. 

Tanto o segundo nível, como o último, vêm o jogo mudar para uma espécie de Shoot' Em Up misturada com corridas. 


 


Todavia, neste género de níveis a nave pilotada é um pouco difícil de controlar, o que não é bom...se considerarmos a dificuldade acentuadíssima do jogo. 

A juntar-se a isso temos a quantidade incessante de inimigos que nos surgem pelo caminho, tanto nestes "níveis especiais", como nos ditos normais. 

Embora não sejam difíceis de bater, o ritmo ao qual fazem respawn é alucinante, pelo que o melhor a fazer é mesmo disparar e correr. 


 


Outro inconveniente de Super Star Wars reside no facto deste obrigar o jogador a iniciar o jogo do princípio cada vez que é game over, em vez de simplesmente retomarmos ponto onde havíamos perdido. 

No entanto, que não se pense que Super Star Wars é um jogo injusto, porque não o é. 

O excesso de inimigos é compensado pelos corações que estes deixam ficar após a sua derrota. 

Os referidos corações servem para encher a barra de energia, representada por um sabre de luz. 

Para além disso, é fácil arranjarmos upgrades para as nossas armas principais, de forma a torná-las mais eficazes. 

A juntar a tudo isso temos ainda o duplo salto de Luke, que nos permite simultaneamente esquivar de alguns ataques mais perigosos e alcançarmos plataformas outrora inacessíveis. 


 


Com a música a retirar inspiração da excelente banda sonora do filme e com gráficos muito bem conseguidos, Super Star Wars, premiado como um dos melhores jogos de 1992, tem sucesso onde o seu antecessor, o Star Wars da NES, havia falhado. 

Isto é, transporta-nos para o universo épico de Star Wars. É certo que Super Star Wars toma algumas liberdades, introduzindo cenas e inimigos que não estavam no filme, contudo fá-lo com o intuito de nos dar a melhor experiência de jogo possível. 


 


Algo que, a meu ver, consegue fazer bastante bem.






Posted on quarta-feira, dezembro 14, 2016 by Ivo Silva

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sexta-feira, 29 de janeiro de 2016




     Estreando nos cinemas em 2005, Revenge of the Sith marcou a conclusão da saga do jovem Anakin Skywalker e o consequente final das "malogradas" prequelas. 

     Visto como um filme em muito superior aos dois que o antecederam, Revenge of the Sith tem o seu maior momento precisamente aquando do seu final, com Anakin a assumir, definitivamente, o manto e máscara de Darth Vader, um dos vilões mais populares de todos os tempos. 



     Contudo, a sua grandiosidade, enquanto filme, não se esgota nesse derradeiro suspiro, mas extende-se a três pontos chave situados em alturas distintas do mesmo.

      O primeiro desses pontos viria durante a sequência de abertura do filme. 



     No meio de uma batalha espacial entre as forças republicanas e as separatistas, Obi-Wan e Anakin infiltram-se na nave principal de Dooku, tendo em vista o resgata do captivo Senador Palpatine. 

     Segue-se uma violenta batalha na qual Obi-Wan é deixado inconsciente pelo poderoso Sith, restando apenas Anakin para lidar com ele.

      Instigado pelo Senador e deixando-se levar pelos seus próprios sentimentos de raiva e ódio, Anakin não só derrota o mesmo oponente que lhe havia custado um braço no Episode 2, como o executa após o ter desarmado, naquele que seria mais um passo rumo ao lado negro e sedutor da Força.



     O segundo momento, mais a meio da película, remete-nos para outra luta. 

     Esta, disputada no distante planeta de Utapau, coloca Obi-Wan frente a frente com o comandante do exército dos droídes, o mortífero ciborgue, General Grievous. 

     Embora ostentando quatro sabres de luz, retirados de Jedi's mortos por si, Grievous depressa se apercebe que não é rival para as habilidades superiores de Obi-Wan. 

     Após uma breve, mais emocionante perseguição, Obi-Wan elimina o General, não com um sabre de luz, perdido durante a mesma, mas com o recurso a um disparo de blaster bem colocado. 



     O terceiro e último desses momentos remete-nos para as duas batalhas finais, disputadas na capital da Républica, em Coruscant, entre Palpatine e Yoda, e no planeta flamenjante de Mustafar, entre Anakin e Obi-Wan.

      Contudo, e embora a batalha entre o agora Imperador Palpatine e o pequeno Yoda seja impressionante, o destaque tem que recair sobre o bastante mais emotivo duelo em Mustafar. 



     Num conflito que opõe aluno contra mestre e amigo contra amigo, Obi-Wan tenta, a todo o custo, apelar ao lado humano de Anakin e, com isso, trazê-lo de volta para a luz.

      Contudo, o lado negro já ganhou raízes no talentoso Jedi e "apagou" por completo a essência de Anakin do seu âmago. 

     Obi-Wan, mais experiente, vence sem conseguir, contudo, matar o agora Sith Lord Dart Vader. Em vez disso, Obi-Wan parte, de coração partido, deixando para trás o corpo dilacerado e quase inteiramente carbonizado de Anakin. 

     Um corpo que o Imperador viria resgatar e transformar num novo pesadelo ciborgue ao lado do qual governaria a galáxia durante mais de vinte anos...









Posted on sexta-feira, janeiro 29, 2016 by Ivo Silva

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quarta-feira, 27 de janeiro de 2016



     Se o Episode 1 já tinha sido mal recebido pela comunidade Star Wars, o segundo não logrou em provocar uma  mudança de opinião nos mesmos, muito pelo contrário, acentuou a negatividade. 

     Fazendo a sua estreia em 2002, Attack of the Clones deve tanto a uma comédia romântica como a um sci-fi épico. 

     Ainda assim, e embora seja o Star Wars menos aplaudido de todos os tempos, teve os seus momentos gloriosos. 



     Foi no Episode 2 que vimos, pela primeira vez, o mais poderoso dos mestres Jedi's em acção. 

     Na recta final do filme, e após a derrota de Anakin, que perderia o seu braço aqui, e de Obi-Wan às mãos do novo Sith Lord, Count Dooku, Yoda seria forçado a intervir, para evitar a morte dos seus dois aliados. 

     Numa demonstração de agilidade e controlo absolutamente extraordinárias, o mestre Yoda vai refutar cada ataque do seu poderoso oponente, que curiosamente fora seu aprendiz em tempos idos. 

     Apenas o recurso a técnicas "sujas" vão permitir a Dooku escapar, deixando Yoda com a tarefa de tratar dos combalidos  Anakin e Obi-Wan.



     Seria também no Episode 2 que conheceríamos as origens de Boba Fett e o motivo que o levou a tornar-se num Bounty Hunter. 

     O pai, Jango Fett, aliado de Dooku, enfrentaria diversos Jedi's no decurso do filme, entre eles Obi-Wan, e embora tenha logrado eliminar alguns, acabaria por morrer decapitado pelo sabre de luz púrpura de Mace Windu, durante a batalha de Geonosis. 



     Nessa mesma batalha podemos assistir ao pequeno dróide R2-D2 enquanto este reunia e montava, por entre disparos de blasters e sabres de luz, um danificado C-3PO, em um dos momentos mais "ternurentos" e cómicos do filme.



Posted on quarta-feira, janeiro 27, 2016 by Ivo Silva

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segunda-feira, 25 de janeiro de 2016




     Embora seja relactivamente desprezado pela esmagadora maioria dos fãs de Star Wars, a primeira das prequelas, lançada para os cinemas em 1999, não deixou de ter os seus momentos altos. 



     O primeiro deles surgiu aquando da corrida de Pod's no planeta deserto de Tatooine. 

     Um ainda infante Anakin Skywalker é "instigado" pelo mestre Jedi Qui-Gon Jinn a participar na mortífera corrida, confiante que a capacidade do jovem em manipular a força fosse grande o suficiente para o fazer triunfar numa corrida na qual nunca logrou sequer conseguir terminar.

      No final a fé de Qui-Gon Jinn revelou-se acertada, com o jovem Skywalker a conseguir vencer a corrida e consequentemente a libertar-se da sua condição de escravo. 

     Uma corrida que em muito nos faz lembrar jogos futuristas como Wipeout ou F-Zero, a Pod's Race de Tatooine teve direito ao seu próprio jogo, Star Wars Episode 1 - Racer, para a N64, também em 1999.




     O segundo momento alto de Phantom Menace veio já perto da sua conclusão, aquando da fantástica luta a três entre Qui-Gon Jinn, Obi-Wan Kenobi e o Sith Lord Darth Maul. 

     O poderoso Sith, aprendiz de Sidious, consegue aguentar com ambos os Jedi's e chega mesmo a eliminar Qui-Gon, despertando a fúria de um ainda jovem e inexperiente Kenobi. 

     Será perto de uma derrota que se previa iminente que Obi-Wan, servindo-se da hubris do seu oponente, consegue finalmente ganhar vantagem e com um único golpe terminar a já longa luta. 

     A última coisa que vemos é Darth Maul, cortado em dois, a cair na direcção do infinito.





Posted on segunda-feira, janeiro 25, 2016 by Ivo Silva

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quarta-feira, 20 de janeiro de 2016




     A conclusão da Saga de Luke e Leia chegaria aos cinemas na forma de Return of The Jedi em 1983. 

     Com uma nova Death Star no horizonte a Resistência procura derrotar de uma vez por todas as forças imperiais, ao mesmo tempo que Luke pretende salvar a alma do pai, Anakin, afastando-o do lado negro da Força. 

     A história começa forte, com os nossos heróis a iniciarem uma missão de resgate no planeta natal de Luke, Tatooine. 



     O objectivo, que passava por salvar Solo, ainda aprisionado em carbonite das garras do ganster intergalático Jabba The Hutt, não começa da forma mais promissora com o grosso do bando heróico, incluindo Luke, a ser capturado. 

     Marcado para uma segunda execução, após a primeira ter falhado, Luke vai mais uma vez escapar à morte, desta vez personificada pelas mandíbulas do monstro Sarlacc atacando impetuosamente a nave da Jabba, que morre às mãos da Princesa Leia. 

     Luke mostra-nos um lado mais confiante e um maior domínio no uso da força, como de resto já havia dado a conhecer na batalha com Rancor. 



     Será também durante o ataque à nave de Jabba que o mercenário Boba conhecerá o seu trágico fim. 

     O seu jetpack, acidentalmente danificado por Solo, irá conduzi-lo directamente para as entranhas de Sarlacc.

      Um triste final para aquele que era considerado o maior mercenário da galáxia. 



     De seguida, The Return of The Jedi conduz-nos de regresso ao planeta Dagobah para assistirmos a uma revelação que irá mudar o rumo da história - a de que Leia e Luke são irmãos gémeos, e à morte serena de Yoda, que se junta a Obi-Wan na Força. 

  
     Agora um Jedi de pleno direito, Luke confronta Vader pela segunda vez, numa nova Death Star e sobre o olhar atento do próprio Imperador. 

     Procurando a todo o custo resgatar a alma do pai, Luke resiste aos incitamentos de Sidious para que se junte ao lado negro e se torne num Sith, e vence Vader em combate. 

     Irritado por Luke não ceder aos seus desejos, Sidious ataca violentamente o jovem Jedi com relâmpagos. 

     Um já dividido Vader finalmente cede e regressa ao lado da luz, ao ver o filho ser torturado pelo degenerado Imperador. 

     Atacando o homem que o corrompeu, Vader mata Sidious ao atirá-lo na direcção do reactor central da Death Star, e com isso salva Luke, apenas para morrer em seus braços vítima dos seus extensos ferimentos. 

     O Império está finalmente a desmoronar-se e os Jedi's estão de volta. 

     O círculo está completo.


Posted on quarta-feira, janeiro 20, 2016 by Ivo Silva

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segunda-feira, 18 de janeiro de 2016




     Em 1980 seria lançada a sequela de Star Wars intitulada The Empire Strikes Back. 

     Com uma toada bastante mais negra do que o seu precessor, The Empire Strikes Back ganhou o título, diante dos fãs e da crítica, de melhor filme do franchise. 

     Retroactivamente conhecido como Episode V, este novo Star Wars passa-se três anos após os gloriosos eventos do original e introduz diversos fan-favorites como Lando, Boba Fett e Yoda. 

     Repleto de pequenas pérolas, The Empire Strikes Back tem, a meu ver, três momentos chave. 



     O primeiro diz respeito ao primeiro encontro de Luke com o último grande mestre Jedi ainda vivo, Yoda, no planeta pântanoso de Dagobah. 

     Longe do calmo e focado Yoda, que conheceríamos nas prequelas, este é no mínimo muito mais irrequieto, com um comportamento a fugir para o lunático. 

     O velho e cansado Yoda inicialmente recusa treinar o jovem Luke alegando que este não conseguirá controlar as suas emoções ou que já passou a idade adequada para ser devidamente moldado. 

     Contudo, a insistência do espírito de Obi-Wan irá fazer o velho mestre reconsiderar para gáudio de Luke. 

     Yoda ensina Luke a servir-se da Força e a senti-la devidamente, todavia não consegue finalizar o treino do jovem, pois ao saber que os seus amigos precisam de si Luke abandona Dagobah para os ir resgatar, ainda que deixe a promessa de que irá voltar para concluir o que começou e tornar-se num verdadeiro cavaleiro Jedi. 



     Isto conduz-nos para os outros dois momentos chave do filme: o aprisionamento do contrabandista Han Solo em carbonite e a sua consequente captura pelo mercenário Boba Fett, e o primeiro grande embate entre Vader e Luke. 




     O Sith Lord irá vencer esta batalha decepando a mão do seu adversário, contudo Vader não mata Luke, mas antes oferece-lhe um lugar junto a si e ao Imperador. 

     Como forma de convencer ainda mais o seu oponente, Vader revela a Luke que é na verdade o seu pai, Anakin Skywalker, convertido ao lado negro da Força. 

     Arrasado emocionalmente pela revelação Luke repudia a oferta do pai sendo resgatado por Leia, Chewbacca e Lando a bordo do Millennium Falcon...



Posted on segunda-feira, janeiro 18, 2016 by Ivo Silva

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sexta-feira, 15 de janeiro de 2016




     O filme que deu origem a um dos mais importantes franchises de todos os tempos - New Hope, como mais tarde se tornaria conhecido, nasceu da mente criativa de George Lucas, tendo estreado nos cinemas em 1977 com o simples título de Star Wars. 

     Mais tarde enquadrado numa ideia mais episódica New Hope seria o primeiro filme de três relativos à Saga de Luke Skywalker, o último Jedi. 

     Um filme impressionante, mesmo pelos elevados standards actuais.
     
     New Hope tem alguns momentos absolutamente fantásticos que não se ficam pela grandiosa cena de abertura ou pela primeira vez que colocámos os olhos em cima do vilão mais emblemático da série, Darth Vader. 

     Contudo, e porque há sempre esta ou aquela cena que nos marca mais, destaco dois momentos que considero pivotais para o desenrolar do filme. 



     O primeiro confronto efectivo do nosso bando de heróis com o infame e perigoso Darth Vader, que resulta na primeira batalha entre Sith's e Jedi's no cinema quando Vader confronta o seu antigo mestre e amigo, Obi-Wan. 

     O velho Jedi depressa se apercebe que o resultado desta luta irá ser diferente daquela que travaram no planeta vulcânico de Mustafar. 


     Incapaz de vencer Vader, Obi-Wan dá a luta como perdida e "deixa-se" matar por Vader, tornando-se uno com a Força e entregando o manto de herói ao jovem Luke. 



     Essa passagem de testemunha rapidamente irá mostrar resultados quando o jovem Skywalker, guiado pela Força e encorajado pelo espírito do falecido mestre, destrói a ameaçadora Death Star com um tiro certeiro e virtualmente impossível na direcção do núcleo do falso satélite. 

     A explosão que se segue será como um raio de esperança para uma, na época desmoralizada, Resistência e uma espécie de vingança pela devastação do planeta Alderaan.




Posted on sexta-feira, janeiro 15, 2016 by Ivo Silva

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segunda-feira, 11 de janeiro de 2016


     Iniciada em 1977, Spidey Super Stories era uma série de comics mais orientada na direcção de um público bastante mais jovem que o habitual, fazendo dela uma espécie de antecessor espiritual para as recentes Marvel Adventures. 

     Com histórias que não primavam pela sua complexidade, Spidey trazia-nos as aventuras e desventuras nosso aranhiço favorito, Spider-Man. 

     Contudo Peter não era um herói solitário como nas páginas de Amazing Spider-Man, por exemplo.

      Em Super Stories, ele fazia parceria com diversos heróis e heroínas do Universo Marvel, desde os mais conhecidos como Captain America até aos mais obscuros como Moondragon, ao bom estilo da "mais séria" Marvel Team-Up.

      Por falar em Moondragon, a personagem surge-nos nesta capa, referente ao nrº 31, juntamente com um Spider-Man que segura...um sabre de luz?! 

     Numa época na qual o filme Star War tinha acabado de sair e cujos direitos, nas comics, pertenciam à Marvel, Stan Lee achou por bem fazer uma homenagem ao cartaz da referida película. 

     Luke e Leia são substituídos por Peter e Moondragon, ao passo que Dart Vader é personificado pelo nefário Doctor Doom.

     Interessante, não?



Posted on segunda-feira, janeiro 11, 2016 by Ivo Silva

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sexta-feira, 8 de janeiro de 2016


     Haverá banda sonora mais icónica e reconhecível que a de Star Wars? 

     Com um leve toque sonoro que parece vindo de uma NES, o artista Shiryu faz a sua interpretação do Episódio IV "New Hope". 

     Aqui fica o album, lançado no mês passado, na íntegra. 

     Para mais info é favor de consultarem o link https://shiryu.bandcamp.com/track/the-star-wars 

      Enjoy, and may the Force be with you!


 


Posted on sexta-feira, janeiro 08, 2016 by Ivo Silva

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quarta-feira, 6 de janeiro de 2016





 
      Não sei se reparam mas o actor Warwick Davis, sobejamente conhecido pelo seu papel no filme de 1988, Willow, faz sentir a sua presença, ainda que por breves instantes, no Episode One da série Star Wars. 

      Surgindo bem perto de Jabba the Hut, Warwick faz o papel de Wald, um dos muitos escravos em Tatooine, e é um dos espectadores que assistem, com entusiasmo, à famosa corrida de Pods do planeta.





     Este não seria o único filme da série no qual Warwick faz uma aparição. 
Para além de ser o actor por detrás do popular Ewok, Wicket, e de ter marcado presença em "Return of the Jedi" e em dois spin-offs dedicados exclusivamente às felpudas criaturas, Warwick surge no mais recente "Force Awakens". 





     Regressando desta feita na pele de um contrabandista chamado Wollivan, Warwick Davis é  um dos muitos alienígenas presentes no castelo de Maz Kanata aquando da chegada de Hans Solo e companhia.







Posted on quarta-feira, janeiro 06, 2016 by Ivo Silva

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segunda-feira, 14 de dezembro de 2015




     A tomar lugar imediatamente após os eventos de "Return of the Jedi", esta brilhante mini-série, de quatro números, é o prólogo perfeito para aqueles que planeiam ver o novo filme da saga, que estreia já esta semana. 



     Numa história que conta com o argumento de Greg Rucka e os desenhos de Marco Checchetto, os leitores podem rever figuras conhecidas, como Leia, Luke ou os Ewoks, ao mesmo tempo que são apresentados a novas, como a Tenente Shara Bey.



      "Shattered Empire" mostra oficiais imperiais que ainda seguem os comandos de um malévolo dirigente e leva-nos a redescobrir a beleza de Naboo ou Endor, para além de dar pequenos hints acerca do regresso, da morte, de uma popular personagem. 

     Uma das grandes minis deste ano, de fácil leitura e extremamente nostálgica. 


Posted on segunda-feira, dezembro 14, 2015 by Ivo Silva

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segunda-feira, 19 de agosto de 2013



O Surreal 



Aqui ficam mais algumas capas fora do comum, eu diria até...surreais. Podemos ver outra faceta de Batman, na sua necessidade em usar um uniforme de cor diferente, por noite. Inclusive um rosa choque ou um aberrante (e destrutivo) zebra. Visitamos mundos alternativos, onde os géneros estão invertidos, onde o Boy Wonder já é crescido e membro da JSA ou onde o cómico Howard, the Duck, se junta à força. Temos heróis que destroem, em vez de ajudar. Podemos ver outros cuja a vida depende da vitória em um, outrora, trivial confronto de boxe. Por fim, como será ter 24 horas de imortalidade? Só no mundo das comics mesmo.












Posted on segunda-feira, agosto 19, 2013 by Ivo Silva

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