Em 1980 seria lançada a sequela de Star Wars intitulada The Empire Strikes Back.
Com uma toada bastante mais negra do que o seu precessor, The Empire Strikes Back ganhou o título, diante dos fãs e da crítica, de melhor filme do franchise.
Retroactivamente conhecido como Episode V, este novo Star Wars passa-se três anos após os gloriosos eventos do original e introduz diversos fan-favorites como Lando, Boba Fett e Yoda.
Repleto de pequenas pérolas, The Empire Strikes Back tem, a meu ver, três momentos chave.
O primeiro diz respeito ao primeiro encontro de Luke com o último grande mestre Jedi ainda vivo, Yoda, no planeta pântanoso de Dagobah.
Longe do calmo e focado Yoda, que conheceríamos nas prequelas, este é no mínimo muito mais irrequieto, com um comportamento a fugir para o lunático.
O velho e cansado Yoda inicialmente recusa treinar o jovem Luke alegando que este não conseguirá controlar as suas emoções ou que já passou a idade adequada para ser devidamente moldado.
Contudo, a insistência do espírito de Obi-Wan irá fazer o velho mestre reconsiderar para gáudio de Luke.
Yoda ensina Luke a servir-se da Força e a senti-la devidamente, todavia não consegue finalizar o treino do jovem, pois ao saber que os seus amigos precisam de si Luke abandona Dagobah para os ir resgatar, ainda que deixe a promessa de que irá voltar para concluir o que começou e tornar-se num verdadeiro cavaleiro Jedi.
Isto conduz-nos para os outros dois momentos chave do filme: o aprisionamento do contrabandista Han Solo em carbonite e a sua consequente captura pelo mercenário Boba Fett, e o primeiro grande embate entre Vader e Luke.
Como forma de convencer ainda mais o seu oponente, Vader revela a Luke que é na verdade o seu pai, Anakin Skywalker, convertido ao lado negro da Força.
Arrasado emocionalmente pela revelação Luke repudia a oferta do pai sendo resgatado por Leia, Chewbacca e Lando a bordo do Millennium Falcon...
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