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segunda-feira, 24 de julho de 2017



 


A Rainha  de Almerac é uma personagem dúbia, na medida em que já foi apresentada simultâneamente como sendo vilã e heroína. 

Criada por Roger Stern e George Pérez, Maxima fez a sua primeira aparição nas páginas de Action Comics #645 (Vol 1), corria o ano de 1989.

Governante do planeta Almerac, Maxima possuía uma panóplia bastante vasta de poderes, nomeadamente: super-força, voo, invulnerabilidade, teleportação, telecinese e rajadas ópticas, o que a tornariam numa das mais poderosas personagens do universo DC Pós-Crisis. 

Incapaz de arranjar um parceiro digno de si, a arrogante Maxima decide viajar até à Terra, após ter tido conhecimento de ser lá que residia o último dos kryptonianos, Superman. 

Contudo, a primeira aparição de Maxima não é bem a sua primeira aparição, uma vez que não passa de uma duplicata energética elaborada pela sua maior servente, a psiónica Sazu.


 


Com esta duplicata, Maxima pretendia testar Superman e ver se ele era digno de si e do seu tempo. 

O homem de aço vai passar esse teste com nota positiva. 

Todavia, Sazu não via em Superman um bom candidato. 

Sobretudo devido à falta de um instinto assassino no kryptoniano, pelo que destrói a duplicata e tenta fazer o mesmo a Superman. 

Falhando nos seus intentos, Sazu, que foi entregue às autoridades, seria castigada severamente pela verdadeira Maxima, que chegaria finalmente à Terra nas páginas de Action Comics #650 (Vol 1, de 1990).


 


A poderosa mulher vai enfrentar o homem de aço no número seguinte, tentando forçar este último a aceitá-la como parceira romântica. 

Recusada, pelo simples facto de Superman não apreciar a atitude da Imperatriz de Almerac, Maxima tentará obter através dos seus dons telepáticos, aquilo que não foi capaz de fazer através da sedução e da força. 

Todavia, o que Maxima desconhecia é que a mente de Superman já se encontrava sobre a influência da inteligência artificial kryptioniana, o Erradicator. 

O ataque psíquico de Maxima irá permitir ao Erradicator assumir ainda mais o controlo sobre as acções de Superman, o que resultará numa derrota rápida para a monarca de Almerac.


 


Aprisionada temporariamente, Maxima eventualmente escapa, apenas para encontrar o seu mundo conquistado pelo temível Warworld*, na época sobre o controlo de Brainiac. 

Sem escolha que não a de servir o vilão, Maxima ataca a Terra e Superman durante a saga Panic in the Sky (1992). 

Esta saga seria o ponto de viragem para a orgulhosa Imperatriz, uma vez que ela irá trair Brainiac e juntar-se aos heróis terrestres nas páginas de Superman #66 (Vol 2, de 1992). 

Depois disso, Maxima, que decidiu permanecer na Terra para tentar ganhar a afeição de Superman de uma forma genuína, vai estar entre as novas recrutas da JLA aquando da reformulação da equipa em 1992.


 


 Maxima juntar-se-à à equipa, liderada por Superman, nas páginas de Justice League America #61 (Vol 1, de 1992). 

Na sua primeira missão na JLA, Maxima irá enfrentar o Weapons Master e despertará o interesse de alguns colegas de equipa, nomeadamente Guy Gardner, Blue Beettle e sobretudo Booster Gold (mas recusará todos). 

Um dos momentos mais relevantes de Maxima na JLA ocorrerá nas páginas de Justice League America #63 (Vol 1, de 1992), aquando da batalha contra o vilão cósmico Starbreaker. 

Neste número, Maxima regressa a Almerac para a libertar deste novo tirano. 

Com a ajuda dos seus novos companheiros ela não só logra fazê-lo (Justice League America #65, Vol 1, de 1992), como salva Almerac da destruição. 

O único senão é que Maxima, devido às suas ausências anteriores, é considerada como sendo a principal responsável pelo sucedido, acabando deposta. 

Exilando-se na Terra, Maxima irá combater ao lado da JLA contra diversas ameaças, incluindo Chaq´s e Doomsday.


 


Maxima será uma das últimas a aguentar-se em batalha contra o vilão que mataria Superman (Adventures of Superman #497, Vol 1, de 1992).

Maxima manter-se-ia na JLA durante um tempo considerável, servindo sobre a liderança da Wonder Woman, mas eventualmente juntar-se-à ao Captain Atom e outros na Extreme Justice (em Extreme Justice #1, Vol 1, de 1995). 

A durante tanto tempo heroína terá uma recaída severa rumo à vilania, assediando Aquaman (embora o tenha ajudado a vencer o Doctor Polaris) e juntando-se ao Superman Revenge Squad.


 


Ainda assim, Maxima morreria como heroína, em combate com um dos seus maiores inimigos, Brainiac, nas páginas de Superman: Man of Steel #117 (Vol 1, de 2001). 

A personagem da Maxima seria recuperada com o advento do New 52 e reapresentada em Supergirl #36 (Vol 6, de 2011), como parte da Crucible Academy (uma organização de heróis intergaláticos ao estilo da Legion of Super-Heroes).


 


Esta nova Maxima tenta ganhar as afeições de Supergirl e não aparenta ser tão poderosa como a sua contraparte da New Earth. 

Curiosamente, esta Maxima exilou-se a si mesma no espaço e ostenta o título de princesa de Almerac, uma vez que os seus pais ainda estão vivos no New 52. 

É uma Maxima consideravelmente mais nova, aparentando ser uma adolescente.


Leituras obrigatórias:


Maxima original (New Earth) 

Action Comics #/645,650 e 651, Vol 1, de 1989 e 1990 - A primeira aparição de Maxima, com direito à sua origem, assim como ao seu primeiro encontro com Superman.

Adventures of Superman Annual #3, Vol 1, de 1991 - Uma versão alternativa aos acontecimentos vistos em Action Comics, com Superman a aceitar ser o parceiro de Maxima e o novo Imperador de Almerac.

Superman #66 , Vol 2, de 1992 - História inserida na saga Panic in the Sky. O primeiro passo de Maxima rumo ao heroísmo, com a Imperatriz de Almerac a enfrentar e derrotar Brainiac.

Justice League America #63 a 65, Vol 1, de 1992 - Como parte integrante da JLA, Maxima regressa a Almerac e salva o planeta da destruição às mãos do Starbreaker.

Adventures of Superman #497, Vol 1, de 1992 - Maxima e Superman  vs Doomsday

Extreme Justice #10-11, Vol 1, de 1995 - Maxima tem um duelo mortal com a vilã Star Sapphire.

Superman: Man of Steel #65, Vol 1, de 1997 - Maxima, junto com o resto do Revenge Squad, enfrenta Superman.

Superman: Man of Tomorrow #7 e 10, Vol 1, de 1997 e 1998 - O regresso de Maxima às más acções num novo e hilariante embate com Superman, que culminará uns números mais tarde com uma batalha contra a rival Obsession.

Aquaman #40-41, Vol 5, de 1998 - A governante exilada de Almerac tenta conquistar as afeições de Aquaman e criar um novo reino na Terra. Plus: Maxima vs Power Girl

Superman #159, Vol 2, de 2000 - Num prelúdio de Our Worlds at War, Maxima lidera um grupo de refugiados de Almerac rumo à Terra e encontra o Superman e o Green Lantern (Kyle Rayner) pelo  caminho.

Maxima (New 52)
Supergirl #36 a 40, Vol 6, de 2015 - Esta nova Maxima luta ao lado da Supergirl e Superboy (Kon- El) contra a ameaça de Roho.


*Nota: O Warworld é um planeta artificial e uma das armas mais perigosas do universo DC.






Posted on segunda-feira, julho 24, 2017 by Ivo Silva

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quarta-feira, 10 de agosto de 2016


 

Phoenix Gambit
Não vai ser precisa a intervenção de Batman para que o Suicide Squad se torne público ou para que Amanda seja presa. Tudo isso irá acontecer como uma consequência dos eventos de Suicide Squad #39 (Vol 1).

 

 Contudo e ironicamente será Batman que no número seguinte irá auxiliar Waller na reconstrução do Suicide Squad. Enquanto investigava a morte de Nikolas Varga, um homem forte da nação de Valtava, Batman enfrenta o meta-humano responsável pela mesma, um tal de Steel Wolf, um agente soviético membro da infame Red Shadows (black-ops russas).

 O vilão escapa, sendo que Batman é interrompido pelo Sargeant Steel, um operativo norte-americano, que o recruta para uma missão especial a pedido de uma Waller liberta por meio de um perdão presidencial. 

 

Com o risco de uma guerra civil em Valtava e com a ameaça de uma eventual intervenção da U.R.S.S, Batman decide ajudar Waller no recrutamento de candidatos para o novo Suicide Squad. 

Bats vai recrutar o primeiro dos membros no pequeno país da América do Sul, Puerto Verde. Sem grandes alternativas, Poison Ivy acede ao "pedido" do morcego. 

O próximo que Batman recruta é Ravan, um assassino de Kali. Batman destrói a base do vilão antes do o trazer à força (tudo isto nas páginas de Suicide Squad #41, Vol 1). 

Com o novo Suicide Squad montado, Batman parte, deixando Waller ciente de que tem a sua parte do acordo para cumprir (a qual passa por entregar-lhe o assassino de NikolasVarga).

 

 Enquanto o Suicide Squad trata de libertar Count Vertigo, o herdeiro do trono de Valtava, do controlo da Red Shadow, Batman vê-se ser capturado pelos mesmos em Gotham ... ou pelo menos é isso que eles pensam. 

Quem a Red Shadows capturou foi Captain Boomerang que se fez passar pelo Bats a mando de Waller.

 Sem ninguém saber (para além de Waller), o verdadeiro Batman ficou em Washighton onde consegue descobrir os verdadeiros cabecilhas por detrás de um plano que visava colocar americanos e russos uns contra os outros. 

 

Os responsáveis são dois nacionalistas, Heller e Zastrow, os quais são apreendidos por Batman e Deadshot. A conclusão desta aventura, em Suicide Squad #43 (Vol 1) marcará o princípio de uma relação de respeito mútuo entre Amanda e Wayne.

 

Esta nova confiança irá fazer com que Maxwell Lord recorra aos serviços de Amanda em Justice League of America #27 (Vol 2). Esta é chamada à Embaixada da JLA em Nova Iorque para tentar quebrar o controlo mental que a Queen Bee detinha sobre Blue Beetle.

Novos tempos, novos conflitos 

 

 Amanda, que na altura servia o Presidente Luthor, vai auxiliar no recrutamento de uma "JLA", liderada pelo Captain Atom (e que incluía Power Girl, Starfire, Katana, Black Lightning, John Stewart e Major Force), que visava capturar não apenas Batman, mas também Superman, vistos na época como inimigos públicos (Superman/Batman #4, Vol 1). 

 

Outro conflito viria em Superman/Batman #47, o duo que na altura procurava tornar o Mundo mais seguro para o Homem de Aço, livrando a Terra de toda a Krpytonite, descobre que um dos maiores reservatórios do minério não só está em Smallville, como é da pertença do governo norte-americano.

 Eis que surge Waller, a chefe da First Line, uma equipa militar de meta-humanos especialmente destacados para derrotar Superman. Contudo a maior surpresa de Waller vem na figura de um jovem soldado transformado, sem o seu consentimento, numa versão de Doomsday (repleto de kryptonite ). 

 

O "monstro" é lançado sobre Superman, que o enfrenta a custo, na cidade de Smallville. O conflito acaba, contudo, por terminar bem, uma vez que Batman consegue acalmar o novo Doomsday ao trazer a família deste para junto do mesmo. 

 

Para além disso, Bats consegue não só virar a First Line contra a sua criadora, como expor Waller não só como responsável moral da destruição de Smallville, mas também pela transformação de Josh.




Waller vai recuperar a sua posição como  chefe máximo do Suicide Squad e vai destacar a equipa para a apreensão de vilões fugitivos, os quais seriam depois aprisionados num planeta-prisão longe da Terra.

O assunto chega à atençao da JLA em Justice League of America #17 (vol 3) com diversos vilões, entre os quais Dr. Polaris e Key a pedirem asilo junto à equipa de heróis. 



Não tarda até que Waller envie o Suicide Squad até ao Hall of Justice buscar os tais vilões. O conflito é inevitável. 

Temos alguns "sobreviventes" daquele primeiro confronto entre ambas as equipas nos anos 80, são eles: Batman , Vixen e Black Canary do lado da JLA e Bronze Tiger do lado do Squad. 

Os "newcomers" são Wonder Woman, Red Arrow e Hawkgirl no que à JLA diz respeito, e Captain Boomerang II, General Eiling, Multiplex, Count Vertigo e Plastique do lado do Squad. 

 

A batalha é breve e termina com a JLA a receber autorização para viajar ao dito planeta-prisão, acompanhados de Flag, para verem as condições do mesmo.  

Contudo acabam por descobrir que os vilões não se encontram lá. O conquistador galáctico Kanjar Ro enviou-os para parte incerta. 

A JLA, mais precisamente Red Arrow, vence Kanjar, mas não fica mais perto de saber o paradeiro dos vilões agora desaparecidos...mas isso é uma história para outro dia.


Posted on quarta-feira, agosto 10, 2016 by Ivo Silva

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quarta-feira, 23 de março de 2016

     

     Superman tem uma das mais vastas e ricas galerias de vilões, contudo poucos são aqueles que se lhe equiparam em bruta força física.

     Em 1992 o escritor e desenhista Da Jurgens criou Doomsday, um enigmático ser cujo único objectivo parecia ser a destruição.

     Apresentado em Superman: The Man of Steel #17, Doomsday desde cedo se revelou imparável, esmagando grande parte da Justice League of America antes do seu percurso destrutivo ser interceptado pelo próprio Homem de Aço.

     Mesmo com a ajuda de Máxima e Supergirl, Superman teria dificuldade em conter a criatura, que se aproximava a passos largos de Metrópolis...

     Com os seus múltiplos aliados fora de combate e alguns deles, como é o caso do Blue Beetle, a darem por si às portas da morte, Kal vai perceber que esta é uma luta à qual poderá não sobreviver...



     Um golpe simultâneo coloca um ponto final na épica luta, com ambos os combatentes a tombarem, aparentemente sem vida às portas do Daily Planet perante o olhar desesperado de Lois Lane.

     Este incrível momento ficaria para sempre inscrito nos anais da História das Comics como sendo o dia no qual Superman morreu.

     Contudo e como tudo no Universo das Comics, nenhum deles permaneceu morto durante muito tempo.

     Poucas issues mais tarde tanto um como outro regressariam e dentro de pouco tempo voltariam a enfrentar-se no campo de batalha, na mini-série de 1994, "Hunter/Prey", numa aventura que deixou Doomsday preso no End of Time.

     Com o passar dos anos a relevância e a força de Doomsday foi-se perdendo, com o vilão a ser usado como peão em planos alheios.



     Luthor, Joker, Brainiac e até mesmo Doctor Psycho usariam o vilão imortal e imparável como um meio para alcançarem os seus próprios objectivos.

     A criatura será inclusive clonada por Darkseid, o governante maléfico de Apokolips, contudo nenhum dos seus clones possuiria a durabilidade e força do original.



     Embora tenha enfrentado Superman noutras ocasiões, após os eventos de 1992, e geralmente o Kryptoniano tenha necessitado de ajuda, na maioria das vezes, para o combater, será sempre a batalha de Metrópolis a ser recordada.


     Essa mesmíssima batalha foi tão relevante que seria duplicada em diferentes média, nomeadamente em jogos ("Death and Return of Superman" para a Mega Drive e para a SNES), séries televivas (a popular "Smallville") e filmes de animação ("Superman: Doomsday" de 2007).













Posted on quarta-feira, março 23, 2016 by Ivo Silva

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quarta-feira, 9 de março de 2016




     Uma das melhores séries de animação do seu tempo, Justice League está repleta de grandes momentos, pelo que é difícil destacar apenas um. 

     Contudo e seguindo o espírito do filme Batman V Superman, a estrear este mês, vou fazê-lo. 

     Justice League contava as aventuras e desventuras do grupo homónimo de super-heróis. 

     Uma dessas aventuras, apresentada no episódio 11 da segunda temporada,"A Better World", é particularmente interessante. 

     O episódio inicia frenético, mostrando-nos a Justice League em pleno ataque à Casa Branca. 

     Rapidamente percebemos que a causa para esta acção incaracterística resultou do facto de Lex Luthor ser agora o presidente dos States! 

     Pior do que se tornar no líder da maior nação do Mundo, Lex serviu-se do seu novo poder para efectivamente executar um dos membros da JL, o Flash.

      A morte de Wally West, bem como a ameaça de devastação nuclear levam Superman a fazer o impensável. 

     Servindo-se da sua visão de calor, o Homem de Aço reduz Luthor a uma pilha de cinzas...

     A América pertence agora à JL.


     Pelo menos uma América. 

     Digo isso porque todos estes acontecimentos têm lugar numa realidade alternativa. 

     Na "nossa" Lex continua preso e nunca assumiu a presidência dos EUA ou matou o Flash. 

     Por sua vez, Superman continua a ser o derradeiro escuteiro.

     Contudo, tudo isso vai mudar quando a versão alternativa da JL, intitulada agora de Justice Lords, decide vir à "nossa" realidade para a consertar e dar-lhe a ordem e justiça que acha estarem em falta. 

     Capturando a JL e aprisionado-a no seu Mundo alternativo, os Justice Lords vão assumir controlo da "nossa" Terra, fazendo-se passar pelos heróis capturados. 



     A primeira oposição com a qual se vão deparar é nem mais nem menos que a máquina de destruição conhecida como Doomsday. 

     O monstro conhecido pelo seu papel no épico dos anos 90, "Death of Superman", vai uma vez mais medir forças com o Homem de Aço. 

     Contudo, este Kal-El é bastante diferente. 

     O líder absoluto dos Justice Lords é implacável e livra-se de Doomsday de uma maneira particularmente perturbadora.

      Ele lobotomiza a criatura. 

     Mais tarde veremos que este é um método habitual para este "Evil Superman". 

     No Mundo alternativo, vilões como Joker ou Poison Ivy sofreram, todos eles, essa mesma lobotomia, o que os tornou mais "dóceis". 



     Eventualmente e já no episódio seguinte a JL consegue a sua liberdade, após o Batman alternativo perceber que um Mundo sem livre arbítrio não é um Mundo ideal. 

     Voltando para a "nossa" Terra, a JL percebe que não tem aquilo que é preciso para vencer os mais impetuosos Justice Lords, pelo que faz uma aliança inesperada com Lex Luthor. 

     Em troca de uma redução da pena, Lex constrói um aparelho que retira as habilidades dos Lords, pelo menos temporariamente. 

     Isso permite à JL vencer as suas contrapartes malignas.

      Este duplo episódio, que foi para o ar em 2003, mostra-nos um Superman sem restrições e altamente amoral, um Batman gradualmente mais arrependido e um Luthor que apenas deseja ver o Mundo arder...

     Para além disso, foi a primeira vez que veríamos um Superman vs Doomsday em algo que não era um jogo ou uma comic.



Posted on quarta-feira, março 09, 2016 by Ivo Silva

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