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segunda-feira, 30 de outubro de 2017



 

 
Bruxas e feiticeiras estão presentes desde que os primeiros jogos de aventura foram criados. 

Surgindo ora como antagonistas, ora como adjuvantes, elas são sempre uma força a ter em consideração. 

Feita agora esta breve introdução, vejamos quais são as dez melhores bruxas e feiticeiras presentes em jogos de vídeo. 

Boa leitura!



Menções Honrosas: 



Veran




Conhecida com a Sorceress of Shadows, Veran é a principal antagonista de The Legend of Zelda: Oracle of Ages, lançado para o Game Boy Color em 2001. 

Capaz de possuir as mentes daqueles que desejar, Veran vai dar uso a essa habilidade para controlar Impa e Naryu, e através destas manipular Link de forma a este ajudá-la a atingir os seus propósitos nefastos. 

Eventualmente o herói triunfa sobre a vilã que será revelada com tendo sido manipulada pelo duo de bruxas conhecidas como Twinrova. 



Lady Elvira Grey


 


Uma das mais sedutoras mulheres a gracejar a série Fable, Elvira Grey matou a própria irmã para conseguir tornar-se na mayor da cidade de Bowestone. 

Embora não seja a mais poderosa das feiticeiras desta lista, Elvira consegue, fruto da sua beleza física e do seu carisma magnético, fazer guerreiros lutarem entre si só pela honra de estarem na sua presença. 

Elvira será condenada à morte após um julgamento por bruxaria de que será alvo. 

No entanto, nem a morte será o suficiente para a parar, uma vez que ela será ressuscitada em Fable II como uma bruxa zombie.



 Lulu


 



A feiticeira negra que fez parte do grupo responsável pela vitória sobre o monstruoso Sin, no final de Final Fantasy X, Lulu é uma talentosa maga, sendo capaz de manipular com facilidade diferentes tipos de magia e de fazer doublecast (usar dois feitiços ao mesmo tempo). 

Depois de ter sido mãe, Lulu assentou, tornando-se mayor de Besaid.  


 
Jeanne




Rival de Bayonetta e também ela parte das Umbra Witches, Jeanne é capaz de convocar demónios e atrasar o tempo, tal e qual como a Bayonetta. 

Tal como esta, também Jeanne está armada com pistolas capazes de aniquilar anjos e demónios sem distinção. 

Segunda apenas para Bayonetta, Jeanne é uma bruxa cheia de recursos e manha, que já logrou escapar à morte inúmeras vezes.



 Celia Fortner


 


Líder de um culto religioso cujo objectivo é proporcionar o nascimento de um novo senhor das trevas, Celia testa três indivíduos que acha capazes de ocuparem tal posição. 

Um deles é Soma Cruz, o protagonista de Castlevania: Dawn of Sorrow. 

Todavia, a manipulativa e astuta Celia acaba morta, como parte de um sacrifício feito por outro dos candidatos de forma a obter mais poder.



Cia/Lana


 


Feiticeira responsável por vigiar o equilíbrio dentro da Triforce, Cia irá fazer a sua estreia em Hyrule Warriors. Inicialmente uma força para o bem, esta guardiã irá pagar bem caro por uma mera distracção. 

Possuída por um espírito maligno, Cia irá iniciar uma campanha de conquista de Hyrule. 

Curiosamente, a sua oposição vai incluir Lana, uma feiticeira branca que é na realidade o lado bom de Cia manifestado em forma física.





10 - Twinrova




Koume e Koutake são dois dos bosses mais reconhecíveis da série Zelda. 

Surgindo pela primeira vez como opositores em Ocarina of Time, as duas irmãs, que representam o fogo e o gelo respectivamente, marcariam presença em mais quatro títulos da série nipónica. 

Apenas em Majora's Mask, o duo não aparece na condição de adversários. Servas leais de Ganon, as Twinrova são capazes de se fundir, criando uma versão mais poderosa desta personagem. 





9 - Tharja


 


Uma das bruxas mais recentes do nosso Top, Tharja fez a sua estreia no jogo Fire Emblem Awakening, lançado para a 3DS em  2012. 

Proveniente de Plegia, Tharja tem um humor bastante negro e sarcástico, surgindo-nos inicialmente como uma adversária bastante relutante. 

Juntando-se ao batalhão dos heróis Tharja mostra-se bastante destemida quando em combate. 

Tharja adora lançar maus olhados sobre os inimigos (e não só!).






8 - Gruntilda


 


A antagonista principal da série Banjo-Kazooie cujo objectivo não poderia ser mais simples. Como a vilã do filme Snow White, também Gruntilda sonha com a ideia de ser a mais formosa de todas. 

Com uma aparência horrenda, Gruntilda espera roubar a beleza de outras mulheres (motivo pelo qual rapta a irmã de Banjo) para conseguir atingir esse propósito. 

Uma bruxa que fala em rimas, Gruntilda passa por muito com o avançar da série, sendo inclusive forçada a ter que habitar um corpo robótico (Mecha-Grunty), quando se viu reduzida a um estado fantasmagórico.





7 - Sylpha Belnades


 


Uma das quatro personagens jogáveis do jogo Castlevania III, Sylpha é das sacerdotisas mais antigas presentes neste Top, tendo feito a sua estreia em 1989. 

Transformada em pedra depois de ter falhado na sua missão de derrotar o Drácula, Sylpha vai ser resgatada pelo caçador de vampiros, Trevor Belmont. 

Será na companhia deste e de Grant e Alucard, que a feiticeira irá finalmente bater o senhor das trevas. 

Futuras gerações de Belnades e Belmonts irão usufruir do seu poder sagrado.  





6 - Sindel


 


A rainha-feiticeira de Edenia serviu como antagonista e aliada desde o advento do jogo Mortal Kombat III. 

Com uma voz digna da mítica Banshee, Sindel passou por inúmeras provações, sendo aprisionada por Shao Khan (que a dominou mentalmente) e por Onaga (que a aprisionou fisicamente). 

Para além da já referida voz e da habilidade de levitar, Sindel é uma lutadora bastante capaz no que diz respeito não apenas ao combate desarmado, mas também ao armado.

Sindel é uma das poucas, nesta lista a ter tido direito a uma versão cinematográfica no segundo filme do Mortal Kombat em 1995.





5 - I-no


 


A Boss final do jogo Guilty Gear X Plus, I-no é uma das personagens mais difíceis de bater em toda a série, devido aos seus ataques devastadores. 

Um dos seus overdrives (golpe final), de nome Last Will and Testament, é particularmente aterrador. 

Rápida, feroz e amoral, I-no é um bruxa rockeira com a habilidade de viajar no tempo, o que a torna ainda mais perigosa e virtualmente imbatível. 






4 - Morrigan


 


Uma das mais poderosas magas do universo Dragon Age, Morrigan tem a habilidade extremamente útil de mudar de forma, podendo assumir a aparência e habilidades de animais como aranhas, abelhas ou ursos. 

Especialista no uso de ervas para criar poções e venenos, Morrigan conta ainda com um vasto arraial de magias ofensivas, que incluem os típicos feitiços de gelo e fogo. 





3 - Shizel 


 


A trágica vilã de Tales of Eternia é uma das mais poderosas praticantes de magia presentes nesta lista, uma vez que canaliza o poder de Nereid, o Deus da Destruição. 
 
Um dos seus ataques mais poderosos, o Eternal Finality, é capaz de causar dano massivo a inúmeros alvos. 
 
Quando totalmente dominada pelo espírito de Nereid, Shizel vê o seu corpo modificar-se, ganhando uma força e resistência descomunais. 
 
 
 
 
 
2- Ultimecia




A vilã principal do jogo Final Fantasy VIII, Ultimecia deseja obter domínio planetário absoluto. 

Um domínio que não se fica apenas pelo seu período temporal (ela vem do futuro), mas antes em todos os outros, uma vez que Ultimecia pretende unificar o Tempo. 

Embora limitada pelo facto de não estar no seu próprio corpo, Ultimecia serve-se do seu vasto poder para dominar outros feiticeiros, usando-os para atingir os seus objectivos. 

A juntar ao seu arsenal mágico, Ultimecia tem ainda uma forma bestial que lhe duplica o poder. 





1 - Bayonetta





A protagonista heróica da série de jogos que ostenta o seu nome, Bayonetta surgiu a primeira vez nos ecrãs corria o ano de 2010. 

Uma bruxa capaz de convocar demónios (e de bani-los usando uma quantidade bastante versátil de armas), atrasar o tempo e detentora de uma agilidade e força fenomenais, Bayonetta é uma adversária de respeito para qualquer oponente. 

Esta bruxa, que tem a particularidade dos seus fatos serem feitos a partir do seu cabelo, é uma das figuras mais populares do gaming actual. 

Para além de ter a sua própria série, que conta com dois títulos, já marcou presença em mais quatro outros jogos, como convidada (Destaque para o Super Smash Bros da Wii U e da 3DS).










Posted on segunda-feira, outubro 30, 2017 by Ivo Silva

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quinta-feira, 24 de agosto de 2017



 



Considerado por muitos (eu insiro-me nessa categoria) como o melhor dos Mortal Kombats clássicos, a segunda entrada na série, lançada para a Mega Drive em 1993, seria alvo de um port bastante interessante para a Master System nesse mesmo ano. 

A história do jogo é a mesma da versão 16 bits, com o tirano extra-dimensional Shao Khan a invadir a Terra após os eventos do primeiro Mortal Kombat. 

Uma vez mais, e perante este ataque massivo do Imperador do Outworld, cabe a Lui Kang assumir o papel do herói. 

Ele não estará sozinho nessa categoria, uma vez que Kitana, Jax e surpreendentemente Sub-Zero* (que era um vilão no jogo original) contam-se também entre os defensores da Terra. 

Graficamente, o jogo é excepcional, puxando a velhinha 8 bits da Sega para além dos seus limites. 

No entanto, a beleza gráfica advém do sacrifício que é feito no que diz respeito aos cenários e personagens disponíveis. 


 


Das doze personagens jogáveis disponíveis para a Mega Drive, apenas oito transitaram para a Master System. 

Aos já mencionados Lui Kang, Jax, Kitana e Sub-Zero, juntam-se ainda Mileena, Reptile, Shang Tsung e o inevitável Scorpion. 

Para além destas oito personagens temos ainda os dois bosses finais, na figura do monstruoso Kintaro e do temível Shao Kahn.

De salientar que Tsung é também ele um boss (o primeiro, surgindo antes de Kintaro), sendo no entanto o único dos bosses disponível para ser seleccionado pelo jogador. 

Apesar do reduzido, mas impressionante cast, convém referir que nenhuma das personagens presentes perdeu golpes ou fatalidades. 


 


As suas habilidades são idênticas às vistas na fantástica versão da Mega Drive. 

A questão dos cenários, referida acima, é que constitui uma das maiores perdas deste port, com apenas dois a estarem presentes, na figura do The Pit II e do Kombat Tomb. 

Ainda assim, foram boas escolhas, uma vez que são duas das mais icónicas localizações de MK II. 

Existe um cenário secreto, o Goro's Lair, que apenas pode ser acedido mediante a obtenção de um conjunto de resultados por parte do jogador. 

Com esse cenário vêm as duas personagens secretas do jogo. 


 


Ambos são ninjas, o que eleva para sete o número dos mesmos em Mortal Kombat II. 

São eles Jade e Smoke, apresentados aqui como sendo lutadores ocultos do primeiro Mortal Kombat e constituindo adversários de respeito. 

O Mortal Kombat II da Master System dispõe do já esperado modo história, no qual devemos derrotar adversário atrás de adversário de forma a progredirmos na torre. 

O tamanho da torre e o número de lutadores a enfrentar depende da escolha que o jogador fez relactivamente à dificuldade. 




A versão da Master System tem a particularidade de ser bastante mais fácil que a sua contra-parte 16 bits, independentemente da dificuldade escolhida. 

Ainda assim, as lutas contra Shao Kahn e Kintaro, exigem alguma ginástica por parte do jogador. 

A jogabilidade é um nadinha mais arrastada do que a da versão Mega Drive. 

Ainda assim, a habituação ao estilo de luta directo e mais lento deste port será rápida, pelo que até o mais inexperiente dos jogadores conseguirá chegar ao fim do jogo em normal (algo que não acontece na Mega Drive). 

O som é o que se poderia esperar de algo proveniente de uma consola 8 bits. 

Não é  brilhante, mas adequa-se ao tom sombrio do jogo em questão. 


 


Em suma, Mortal Kombat II é um jogo com algumas falhas e que dificilmente será jogado pelos detentores das versões SNES ou Mega Drive do título em questão. 

Contudo, é de salientar o esforço colocado pela Acclaim e pela Probe neste port, que nos surge como um dos melhores jogos de luta da Master System e um must have para os detentores da mesma.


*Nota: Este Sub-Zero é o irmão daquele que surge no primeiro Mortal Kombat.




Posted on quinta-feira, agosto 24, 2017 by Ivo Silva

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quarta-feira, 11 de novembro de 2015



O Ninja Verde

      Criado por John Tobias e Ed Boon para integrar o primeiro Mortal Kombat, da Midway, em 1992, o ninja verde conhecido como Reptile tornou-se num dos primeiros Bosses secretos a surgir em um jogo de luta. 

     Surgindo apenas se determinadas condições fossem reunidas, Reptile não era mais que uma versão de cor diferente dos outros dois ninjas jogáveis, Scorpion e Sub-Zero. 



     Os seus próprios ataques não eram mais que meras imitações dos de ambos, contudo, a popularidade a sua popularidade diante dos fãs vai valer-lhe um novo set de golpes distintos dos restantes praticantes de Ninjitsu, bem como uma aparência mais reptilínea. 

     Ataques como o do  "cuspe ácido" ou o da invisibilidade constituem a sua imagem de marca.

     Reptile é membro de uma raça conhecida como "Raptors" e surge, normalmente, como servo de um mal maior. 



     Na sua primeira aparição, em 1992, Reptile era o guarda-costas do feiticeiro maligno Shang-Tsung, bem como servo leal do Imperador Shao Khan. 

     Personagem jogável, pela primeira vez, em Mortal Kombat 2, Reptile voltará a ganhar o estatuto de Boss em Mortal Kombat Deception, se bem que aqui o seu corpo estivesse a ser possuído pelo espírito do Rei Dragão, Onaga.


     Sempre um fan-favorite, Reptile esteve presente na esmagadora maioria dos jogos da série, fazendo ainda um cameo em NBA JAM Tournament Edition, de 1993. 

     Para além da sua presença em comics, a personagem seria representada no grande ecrã pelo actor Keith Cooke, sendo incluída, em resposta a um apelo generalizado dos fãs de MK, no primeiro filme de 1995. 

     Embora não tenha aparecido no segundo filme, em virtude da sua morte às mãos de Lui Kang, Reptile encontraria o caminho para fazer uma breve aparição como rival do protagonista da série televisiva Mortal Kombat Konquest, um tal de Kung Lao. 



     Na série televisiva, Reptile era um humano que servia como comandante de uma força de elite, os Raptors, e servia Shao Khan. 

     Duas versões totalmente diferentes da personagem surgiriam em tempos mais recentes. 

     A primeira, no short movie de 2010, Mortal Kombat: Rebirth, mostra-nos Reptile como um serial-killer humano, dono de apetites canibalescos. 

     Uns anos após esta versão mais noir e "realista" da personagem, ser-no-ia apresentada um Reptile Cyborg, no jogo Mortal Kombat 9. 

     Qualquer que seja a forma como é apresentado, Reptile será conhecido, sempre, como sendo uma das primeiras personagens ocultas dos jogos de vídeo.




Posted on quarta-feira, novembro 11, 2015 by Ivo Silva

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