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quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015


Hey Listen!


     Decerto sabem que um remake deste grande título da N64 saiu recentemente para a 3DS.
Em comemoração deste facto, dois devotos fãs da série tomaram para si a árdua tarefa de elaborar uma comic que conseguisse captar os momentos chave do jogo.
Da mente criativa de Joel "Chan" Sousa, com um modesto auxílio de Ivo Silva, surge esta visão intimista de Majora's Mask.
A comic será aqui colocada em Inglês, mas para quem prefira a língua de Camões é só consultar o blog meusjogosds.blogspot.pt.
Esperámos que gostem.

:)









Posted on quinta-feira, fevereiro 19, 2015 by Ivo Silva

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quarta-feira, 19 de novembro de 2014

     O Natal está a chegar, é certo. 
É algo que já se nota, nas ruas e em algumas montras por esse Portugal afora.
Éis que durante um passeio na cidade do Porto, me deparei ou antes fui avisado, pela minha sempre atenta cara-metade, de algo bastante curioso. 
Na montra de uma loja de decoração podia ver-se, não uma, mas duas estatuetas do Santo António, decoradas com as cores de Spider-Man e Superman. 
Como se não bastasse isso, tínhamos um presépio que nos presenteava com um Batman e uma Batwoman, com o seu respectivo menino Robin (em vez de Jesus, está claro). 
Esta temática que misturava o religioso natalício com as comics foi algo que não estava à espera de ver, especialmente por estas bandas, mas que se mostrou refrescante e engraçado. 

     :) Aqui ficam as fotos!!!






Escrito por Ivo Silva

Posted on quarta-feira, novembro 19, 2014 by Ivo Silva

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quarta-feira, 2 de abril de 2014


Com uma barriguinha bem torneada,
O desejo deixo despertar,
Nem tempo tens de pensar.

Teus olhos sequiosos querem mais ver,
Querem sentir,
Querem mexer.

Teus lábios sumarentos querem morder
Dela o prazer sorver.

Já não tardará muito para que a possas ter. 


Escrito por Ivo Silva

Posted on quarta-feira, abril 02, 2014 by Ivo Silva

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segunda-feira, 31 de março de 2014




Sempre presente, embora distante
Vislumbro o teu belo semblante
Qual olhar deslumbrante
Que me chama de longe, para perto de ti.

Tua voz, o tal chamariz
Que atrai este teu petiz
Para as terras de longe, longe
Convidas - me a viajar,
Sem sentimentos ocultar.

Que farei eu quando
Frente a frente contigo me encontrar?
Que farei eu quando
Os nossos olhares se forem cruzar?
Que farei eu quando
Os nossos lábios se encontrarem?
Certamente, os beijarei sem cessar,
Sem hesitar...pois daí não há volta a dar.



Escrito por Ivo Silva




Posted on segunda-feira, março 31, 2014 by Ivo Silva

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quarta-feira, 26 de março de 2014





Vejo nos teus olhos, o desejo
Um receio de menina assustada
Vejo nos teus lábios, o desejo
Uma vontade que queres consumada
Vejo no teu cabelo, o desejo
Vermelho de paixão, de quem quer ser amada
Vejo na tua pele, o desejo
Formosa e suave, de quem quer ser tocada

Vejo em ti reflectido o desejo
Que cresce em mim
Vejo em ti o beijo
Que sei ser só para mim.


Ivo Silva

Março 2014

Posted on quarta-feira, março 26, 2014 by Ivo Silva

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sábado, 22 de fevereiro de 2014



Tentei gostar, sem amar
Mas o que se pode fazer
Quando ambos sentimentos
São impossíveis de separar?

Tentei gostar, sem amar
Mas como?
Se o teu mero toque  basta
Para me fazer apaixonar.

Tentei gostar, sem amar
Mas não posso mais
Me enganar e ludibriar
Com quem o meu coração pretende ficar.

Tentei gostar, sem amar
Tentei amar, sem gostar
Mas isso é algo que está além

Das minhas capacidades realizar. 



Escrito por Ivo Silva




Posted on sábado, fevereiro 22, 2014 by Ivo Silva

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Prólogo :


O Sol nasce, brilhante, sobre a bela cidade-estado da Akaneia. Situada na encosta litoral da península balcânica, na área conhecida como Grécia, a cidade é banhada pelas límpidas águas do mar Egeu. Bem conhecida no restante mundo ocidental por, não só, ser um intenso posto comercial, mas também pelas suas exuberantes festas dedicadas à deusa padroeira da cidade, Afrodite. Os seus cidadãos à muito que desconhecem o significado da palavra pobreza ou infelicidade. A aliança de Akaneia às grandes potências helénicas, Esparta e Atenas, assim como os inúmeros tratados comerciais assinados com o gigantesco império Persa, conferiram-lhe um estatuto de neutralidade e segurança que não é disfrutado por mais nenhum local nas redondezas. Hoje, todavia, Akaneia acordou ansiosa, pois este não é um dia como qualquer outro. Este é o dia do nascimento de mais um rebento na família-real. Reina, entre os cidadãos da cidade, muita espectativa de se saber se será, desta feita, que se assistirá ao nascimento de um príncipe.  No palácio real, pintado em tons de amarelo dourado e branco angelical, bem longe da àgora ( praça pública ), o rei da Akaneia, Argonem, caminha, impacientemente, de um lado para o outro. Aguarda por notícias acerca do parto da sua mulher, Helina. Não é a primeira vez que passa pela experiência de ser pai, pois já tem duas belas filhas, mas para Argonem, este é sempre um momento enervante. O facto de estar colocado numa situação em que nada pode fazer, deixa-o desorientado.  – Espero que seja um rapaz. – pensa para si mesmo. – Assim já terei a quem legar o meu trono. Poderei morrer descansado, sabendo que Akaneia será governada por alguém do meu sangue. 



Escrito por Ivo Silva


Posted on sábado, fevereiro 22, 2014 by Ivo Silva

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Vadia da vida
Vadia sem alma
Roubaste o meu coração
Deixaste-o sem chama.

 Pavoneias-te pelo passadiço
Sem noção do que fizeste
Do coração quebrado,
Que, de novo, desfizeste.

 Ignorante da vida
Leviana se honra
Será que merecia eu,
Tamanha desonra?

Agora, oco me encontro,
Sem sentido e meio perdido
Por tua causa, Vadia da vida
Quem me dera nunca te ter conhecido.

Escrito por Ivo Silva





Posted on sábado, fevereiro 22, 2014 by Ivo Silva

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sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Tu




Ser impávido, incapaz de sentir

Interpretas o meu amor como algo corriqueiro e sem cor

Levas-me a duvidar de mim e do que sinto

Vejo na tua expressão que achas que minto

Intempestivamente, os meus sentimentos deixo fluírem

Amor que não retribuis, mas antes, deixas diminuírem.



Escrito por Ivo Silva,
Fevereiro de 2014

Posted on sexta-feira, fevereiro 21, 2014 by Ivo Silva

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sábado, 1 de junho de 2013


Ninguém fica indiferente ao teu olhar
Ninguém fica sereno ao, o vislumbrar
São portais para um ser mais profundo
São reflexões de um coração a pulsar

Com um corpo ágil, te movimentas
Certa do caminho que segues
Deixaste impulsionar por uma selva decadente
Que nada tem, para te oferecer

Mãos frias e coração quente
Derretes e aqueces, quem te tenta alcançar
Tal efeito dúbio, pode muitos afastar
Só o mais tenaz, te irá conquistar

Não és presa, mas és caçada
Sem saberes, por um caçador
Que sem notar, 
Já foi caçado por ti

Para mais poemas meus vejam a minha galeria em http://mechasoldier84.deviantart.com/


Posted on sábado, junho 01, 2013 by Ivo Silva

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domingo, 19 de maio de 2013





Quem me dera, poder percorrer
Essa estrada afora
Sem ninguém que me diga para parar
Só eu, as nuvens, as árvores
E o vento que as faz inclinar.

Quem me dera, poder percorrer
Esta vida, como bem entender
Longe dos olhares penetrantes
Cuja censura, me faz sofrer

Quem me dera
Quem me dera
Quem me dera, poder ser eu

Quem me dera
Quem me dera
Quem me dera, não ter que fingir
Que sou alguém que não quero
Que sou alguém que não desprezo

Quem me dera existir
Quem me dera, só andar
Sem nunca parar

Para mais poemas meus vejam a galeria http://mechasoldier84.deviantart.com/


Posted on domingo, maio 19, 2013 by Ivo Silva

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quarta-feira, 15 de maio de 2013


The waves come gently into the shore
Stroking the sand, as they please
The Sun, so bright,
That you cannot hide from him,
No matter how hard you try



With your soul exposed
You walked right into the solitude
Of a winter beach,
Hopping you don’t see, 
Anyone,
Anymore


Your only thoughts are, 
As the day begins anew,
How truly lonely life can be
Without someone for you to be





Para mais das minhas poesias consultem o link http://mechasoldier84.deviantart.com/

Posted on quarta-feira, maio 15, 2013 by Ivo Silva

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sexta-feira, 10 de maio de 2013



I keep floating,
Never stopping
So far, from me is, now, the bottom
That I once saw
The never ending silence
The quiet numb
The unrelenting peace
Rushes to me
Silencing my doubts
My fears 
My sorrows
My desires
I keep myself afloat
A never ending afloat




Para mais da minha poesia, vejam esta página. http://mechasoldier84.deviantart.com/

Posted on sexta-feira, maio 10, 2013 by Ivo Silva

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sábado, 4 de maio de 2013



Mask, by Ivo Silva

What is a Mask?
I ask thee


Something to hide your face
To hide lifelong scars


What is a Mask?
I ask thee


A way of becoming something you arent,
But hope to be


What is a Mask?
I ask thee


A key to freedom, perhaps
With the raw instincts running amok,
Without the restrain that human life puts upon us…


What is truly a Mask?
I ask thee


Do you truly know?
Does anyone know?
I dont think so or you wouldnt be asking me.





Um dos meus mais recentes poemas, que partilho convosco. Se gostarem, como espero, vejam mais na minha página do Deviant, que indico no link seguinte. http://mechasoldier84.deviantart.com/



Posted on sábado, maio 04, 2013 by Ivo Silva

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sábado, 27 de abril de 2013




The wind is blowing
As the time stands still
I looked through the window
And I saw you standing
Oh, oh… Just standing
In the top of the hill 


Like the Sun, you shinned
Oh, so very bright
So very bright


No one could stand to merely look you in the eye
I only wished I could been able
To tell you, to stay
Instead of just seeing you say Goodbye.  



Posted on sábado, abril 27, 2013 by Ivo Silva

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quinta-feira, 18 de abril de 2013





Chove, copiosamente, sobre a estrada que conduz ao Reino da Lícia. Sobre as suas poças lamacentas caminha um jovem pesaroso. Pela sua mente vagueiam inúmeros pensamentos desagradáveis. O seu pensamento foca-se nos eventos que o trouxeram a este local. Anteriormente conhecido como Hipponnous, filho de Glaucus, perdeu o direito a ter esse nome quando, acidentalmente, empurrou um homem chamado Belero para a sua morte na cidade vizinha de Corinto. A partir desse fatídico dia passaria a ser conhecido, somente, como Belerofonte (que em grego significa “assassino de Belero”). Belerofonte foi forçado a abandonar a cidade de Corinto, onde nascera, para se salvar de uma execução que, embora fosse injusta, sabia ser certa. 
O corintiano pediu refúgio ao Rei Preto, o governante de Tirinte. Sabia, que, na qualidade de peregrino em busca de santuário, estaria a salvo da ameaça de morte que recaía sobre ele. No entanto, quis a má fortuna, de novo, o atingir. A Rainha Estebeneia, mulher de Preto, tentou seduzir Belerofonte pois estava perdida numa paixão insana que a assolou. Este recusou os avanços da monarca, não apenas por não se encontrar apaixonado por esta, mas também por ser um convidado na corte de Tirinte. A Rainha, todavia, não encarou tal rejeição de ânimo leve, muito pelo contrário. Decidiu, portanto, vingar-se daquele que com ela se recusara a partilhar o leito real. Correndo para os braços do seu marido, Estebeneia, de face tristonha e cabeça baixa, afirmou que Belerofonte a tentara violar. Belerofonte não acreditava no que lhe estava a acontecer. Novamente era acusado e desta vez por algo que nem sequer fizera. Novamente era julgado, de forma precipitada e condenado. De nada lhe valeram as súplicas. 
- Meu bom Rei de Tirinte, julgais que tentei seduzir vossa mulher, mas enganai-vos. Não seria capaz de tal acto. Haveis-me dado refúgio em vossa casa, como poderia ser eu capaz disso? – disse Belerofonte com uma voz segura de quem sabia estar inocente.
Contudo, tal apelo apenas teve o dom de enfurecer ainda mais o Rei. 
- Não só abusaste da minha hospitalidade e da minha mulher, como ainda insultas a minha inteligência com tais argumentos venenosos. Para as masmorras contigo. - Gritou o exaltado monarca.  
Dois guardas entraram, de imediato, na corte real e agarrando Belerofonte pelos braços, arrastaram-no para uma cela suja, repleta de musgo e excrementos. O corintiano pensou para si mesmo que agora seria, de facto, o fim. Estava condenado. Seria executado como um violador. Não havia fuga possível. Com estes pensamentos pessimistas, o jovem deixou-se adormecer num sono intranquilo. No dia seguinte, é desperto por água gelada que, um dos guardas atirou sem piedade para a sua face. O seu corpo está dorido, fruto de uma noite mal dormida. Mal se consegue levantar de tão enfraquecido que está. Na sua mente paira, agora, a imagem da forca. A morte o espera, não tem dúvidas disso. 

Para ver mais trabalhos originais feitos por Ivo Silva, visitem a página http://mechasoldier84.deviantart.com/

Posted on quinta-feira, abril 18, 2013 by Ivo Silva

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