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terça-feira, 17 de maio de 2022

 
 
 
 
 
Aqui temos uma mera curiosidade, sem qualquer efeito prático no jogo em si. 
 
No nível chamado de The Crimson, no remake do Dead or Alive 2 que está integrado na colectânea chamada Dead or Alive Ultimate (junto com a versão arcade de Dead or Alive 1), a contenda começa num telhado. 
 
Se lançarmos o nosso oponente contra uma das janelas de uma das casas, esta irá partir e poderemos combater no interior da mesma. Lá dentro está uma Xbox ligada a uma televisão e uma foto de Christie, uma das combatentes de Dead or Alive 3. 





A arcade que refiro no título deste post não se encontra no Dead or Alive Ultimate, mas antes num bar localizado na Pleasure Street, um dos muitos níveis do jogo de acção hack and slash, Ninja Gaiden Black. 
 
 
 
 
 
 
Usando a dita máquina, o jogador pode aceder ao jogo original da série, o Ninja Gaiden lançado para as arcades em 1988 e que tinha um feel muito semelhante ao clássico Double Dragon, mas com um gameplay muito mais polido. 
 
Para conseguir jogar este jogo, o jogador deve, para além de interagir com a máquina, completar a aventura em Easy (Ninja Dog Mode), Normal ou Hard. 
 
 
 
 
 

Posted on terça-feira, maio 17, 2022 by Ivo Silva

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sexta-feira, 29 de agosto de 2014



Em 2003, a Tecmo lançaria, em exclusivo para a X-Box original um jogo cujas características embora normalíssimas em terras nipónicas, não eram algo a que as mentes ocidentais estivessem habituadas. Falo de um jogo que mais do que ser de vólei de praia, é um autêntico fanservice para os fãs das voluptuosas lutadoras da série Dead or Alive. Extreme Beach Volleyball parte de uma premissa bastante simplista. Zack, uma das personagens do jogo de luta, havia ficado milionário na conclusão de DOA 3. Com a sua nova riqueza, Zack irá adquirir uma ilha solitária, transformando-a em um autêntico resort, com direito a um luxuoso casino e tudo. O seu objectivo primário, com tudo isto, era o de atrair para a mesma, todas as lutadoras de DOA, com o pretexto daquele ser o local de um novo torneio. 



No final, tudo o que irá conseguir vai ser dar-lhes uns belos quinze dias de férias. A Christie, Kasumi, Helena, Ayane, Tina, Lei Fang e Hitomi, vai juntar-se Lisa, que serve de guia para o jogo em si. Extreme Beach Volleyball apresenta-nos uma espécie de Stroy Mode, que dura 15 dias, dividindo o tempo em 3 etapas, manhã, tarde e noite. Nessas etapas podemos participar em jogos de volley, a pares, deambular pela praia ou floresta, participar em actividades lúdicas na piscina ou comprar fatos de banho e acessórios. Quando a noite chega, o jogo muda para o “modo casino”. Á nossa disposição temos Blackjack, Roletas, entre outros jogos de sorte e azar. É possível, também, visionarmos vídeos  de cenas que tenhamos desbloqueado no jogo. É óbvio que o foco fundamental é o volley. Este é muito intuitivo e viciante, sendo que existe a possibilidade de disputarmos somente os jogos, através de um modo freeplay disponível no ecrã principal.



 É com a nossa vitória nos ditos jogos que iremos arrecadar o dinheiro necessário para comprar itens e participar nos jogos de casino. Esse mesmo sucesso irá ditar a manutenção da nossa parceria com a personagem dominada pelo CPU. Se perdermos muitos jogos, ela começará a jogar consideravelmente pior e poderá, mesmo, abandonar-nos. De resto, o volley não é difícil, ainda porque a jogabilidade assenta em dois botões. Um de ataque e outro de defesa. E responde muitíssimo bem. Este título da Tecmo é mais que um jogo de desporto, pois assume os contornos de um Dating Game. É através de prendas  que iremos conquistar e manter a nossa, ou nossas companheiras. No entanto, atenção que nem  tudo o que ofereçamos será bem vindo. É necessário critério na hora de dar.




O jogo aposta muito no replay value, pois os fatos e itens especiais, como vídeos, transitam para um novo jogo que se venha a iniciar, bastando para isso usar o mesmo save. De salientar que são muitos os fatos e diferentes de personagem para personagem. Graficamente o jogo está muito bonito, gozando de uma boa variedade de cenários e localizações. O foco, claro está, são as personagens, que estão muito bem definidas. A música, que transmite aquele feeling veraneante, inclui singles de Bob Marley e Christina Aguilera, embora seja customizável, sendo que podemos jogar ao som da nossa própria banda sonora. Dead or Alive Extreme não tenta ser mais do que é. Com uma estória quase inexistente, o seu interesse todo vai para as jogadoras. Os fatos, os close ups. Tudo isso é uma forma de admirarmos a beleza dos polígonos das lutadoras da série DOA. Este é um título de Verão, rápido, divertido e fácil de jogar, a dois, e que aponta, directamente, para os fãs, mais hardcore de DOA.

Escrito por Ivo Silva


Posted on sexta-feira, agosto 29, 2014 by Ivo Silva

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sexta-feira, 16 de agosto de 2013


Beach Games
Variados sistemas







O Verão está no seu auge, pelo que nada melhor do que apresentarmos algumas opções para vós, caros leitores e jogadores, sobre os jogos que melhor exemplificam esta estação. Ora bem, comecemos, então, por Cool Spot. Esta mascote da bebida 7Up surgiu em 1987, numa época em que as mascotes estavam em voga, e usava o seu visual radical e veraneante para conquistar os gamers da altura. Um jogo para a SNES e a Genesis, com esse mesmo nome, foi desenvolvido pela Virgin em 1993. Embora, não tivesse qualidade de outros jogos de plataformas da altura, Cool Spot era um título que se aguentava bem, por si só. O primeiro nível, na praia, repleto de crustáceos e areia, é um bom exemplo de como um jogo pode transpirar Verão pelos seus poros. Mas não é o único.






O único jogo de plataformas do Mário para a Game Cube, Mario Sunshine, é todo ele ambientado na premissa de que o canalizador, o Toad e a Princesa vão passar umas férias a uma ilha tropical repleta de habitantes coloridos e bastante bem dispostos. O problema é que Bowser e Júnior seguiram-nos e começam a causar distúrbios por lá. Em Sunshine, um Mário de mangas arregaçadas, usando a pistola de água chamada Fludd, vai tentar derrotar, mais uma vez, o seu némesis.




 Um dos melhores jogos de Verão é o spin-off da série da Tecmo, Dead or Alive. Os Extreme colocam as lutadoras do torneio numa ilha paradisíaca onde não fazem mais nada que não passear pela costa em bikini. Visto por muitos (e não erroneamente) como um jogo para voyeurs ou de simples fan-service, os diversos Extreme mantêm a nosso interesse pela sua componente de Volleyball de Praia e corridas em motos de água. Também, de Volleyball temos o jogo da Sega para a Game Cube, Beach Spikers. Neste fantástico título desportivo, escolhemos de entre inúmeros pares internacionais e procuramos conquistar a glória mundial. Excelente para jogar com amigos, sobretudo se os mesmos não apreciam ter areia nos calções, mas ainda assim, gostarem de uma boa sessão de volley.






Para aqueles mais retro, existe ainda a opção de jogar volley de praia na velhinha NES, através de Kings of the Beach. Neste jogo de 1987, ajudamos a dupla Smith e Stoklos a vencer as cinco principais praias do circuito mundial. (San Diego, Rio de Janeiro, Chicago, Waikiki e Australia) Mas não só de jogos de volley ou plataformas vivem os jogos de Verão. O exemplo mais directo disto mesmo é uma das séries mais antigas da Nintendo, o Wave Race. Assente nas corridas em motos de água, Wave Race, que estreou em 1992 no Game Boy, leva esse desporto a novas alturas, com a sua grande velocidade e controlos precisos.






De entre os três jogos do franchise, Wave Race 64 é, sem dúvida, o mais completo. Por último, e para quem gosta de fazer não um, mas diversos desportos na praia, sugiro que dêem uma olhadela em California Games, particularmente, o segundo para a Master System. Com um total de cinco desportos à disposição, (Skate, Snowboard, Handglide, Surf e Jet Ski) California Games 2 pode não ser o melhor dos jogos desta lista, mas é bastante divertido de se jogar, ainda assim.




Existem, ainda diversos jogos que têm níveis passados na praia. É o caso do 3 nível de Streets of Rage, da Mega Drive, com a sua praia repleta de punks e outros arruaceiros. Também, Link, em Link’s Awakening para o Game Boy, acorda sem armas numa praia, repleta de monstros. Em Super Mario Land 3, Wario tem que ultrapassar um primeiro mapa inteiramente passado na praia, e cujo último nível é passado a enfrentar uma tartaruga espinhosa, na zona costeira. São muitos os jogos do veloz Sonic, que são passados em zonas tropicais ou veraneantes. Quem não se lembra da perseguição da Orca, em Adventures? Outros jogos como Wind Waker, passado todo ele no mar ou em ilhas tropicais, ou Mario Kart, com a sua Koopa Beach, mostram que o Verão e a praia, portanto, são temas recorrentes nos jogos de vídeo, mesmo que seja apenas por via de DLC’s (Como o mapa da praia em Fire Emblem Awakening) ou do desbloquear de segredos. (Como o modo beach em Ghost Squad, da Wii) Bom Verão para todos!


Escrito por Ivo Silva


Posted on sexta-feira, agosto 16, 2013 by Ivo Silva

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terça-feira, 23 de julho de 2013


Tive a oportunidade de, no decurso deste més, poder jogar Metal Gear Rising para a PS3. Já conhecia a personagem principal, o ninja Raiden, mas neste jogo ele é, realmente, imponente. Saltamos, cortamos a uma velocidade estonteante, num ritmo que não experienciava desde que coloquei as mãos em Ninja Gaiden Black, para a X-Box. Ora bem, estando um pouco embriagado em toda esta magia ninja, decidi elaborar um novo Top dos melhores ninjas que alguma vez surgiram nos videojogos. O único senão é que a personagem tem que ter tido a sua origem num jogo de vídeo. Desde logo, Strider e as famosas TMNT ficam excluídas. Muito bem, vamos então dar início a este Top.




10 – Mai Shiranui

























A voluptuosa ninja estreou-se na série Fatal Fury e, depressa se tornou numa fan favorite entre os seus jogadores. Mai é uma combatente feroz que se serve de ninpos (magia ninja) de fogo e um vasto arsenal de leques, os quais surgem do sítio mais improvável. Shiranui faz geralmente parceria com King e Yuri, na série KOF. Para além disto, e de estar constantemente a “assediar” o, também ninja, Andy Bogard, Mai enfrentou, de frente, mestres como Geese Howard ou mesmo Chun-Li ou Ryu, em Capcom vs SNK.





9 – Galford


























Introduzido em Samurai Shodown, este ninja loiro tem a particularidade de se fazer sempre acompanhar por um amigo canino de nome Poppy. Este californiano foi treinado pela mulher de um outro ninja que também aparece na série, Hanzo. Inicialmente, os seus golpes são bastante similares aos deste, contudo à medida que a série evolui, Galford evolui com ela. Grande parte dos seus ataques são efectuados por, ou com a ajuda de Poppy, criando assim uma dinâmica impressionante entre ambos.





8 – Guy


























Guy é um ninja que vive na América, mas tem ascendência japonesa. Ensinado no estilo Bushin (Warrior God), que Guy colocou, pela primeira vez em prática, nas ruas violentas de Metro City, em Final Fight. Desde aí, Guy tem lutado por todo o mundo. Não apenas contra velhos rivais da Mad Gear, mas também contra a Shadowloo.





7 - DOA Girls





A série Dead or Alive deu vida a muitas personagens versadas nas artes do Ninjitsu, pelo que o melhor é incluirmos todas elas, ou quase, aqui. Temos que destacar, pela sua tenacidade e resistência três delas. Primeiro, a Kunoichi of Destiny, Kasumi. A jovem ninja azul desafiou as regras do seu próprio clã para poder procurar e resgatar o seu irmão, Hayate. Tão forte ela é que foi alvo de inúmeras tentativas de clonagem por parte da empresa DOATec. Segundo, a Female Tengu, Ayane. Meia-irmã de Kasumi, Ayane é filha do mercenário Raidou e, desde sempre, teve inveja da sua irmã. Ayane seria, também, auxiliar do conhecido ninja Ryu Hayabusa, em diversas das suas aventuras. Em terceiro, e por último, temos a Dragon Shrine Maiden, do Dragon Clan, a jovem Momiji. Esta rapariga foi acolhida como aprendiz do ninja dragão e serve de protectora da espada do mesmo.




6 – Vega

























O Spanish Ninja é um violento psicopata, cuja grande preocupação é não magoar o rosto. Em um mundo repleto de lutadores fortes, tal pode ser difícil, mas Veja consegue fazê-lo, usando uma máscara sob a face. Recrutado por M.Bison para a organização terrorista Shadowloo, Veja é o segundo no comando. Este grande assassino tem um dos melhores níveis da história dos videojogos e teve uma luta igualmente impressionante com Chun-Li, no primeiro filme de animação do Street Fighter.





5 – Taki





































Caçadora de demónios do século 16, a japonesa Taki foi educada pelo clã ninja, Fu-Ma e, com a sua seal magic, vagueia pelo globo destruindo toda e qualquer manifestação do mal. Foi ela que em Soul Edge, derrotou o pirata maligno, Cervantes e salvou a grega Sophitia. Taki continua a sua missão de destruir não apenas a Soul Edge, mas também a Soul Calibur. Ambas, espadas mágicas de incrível poder.




4 – Scorpion/Sub-Zero



Como aconteceu em DOA, também Mortal Kombat é conhecido pelos seus ninjas memoráveis, mas neste caso, em vez de três temos dois. Scorpion teve-se a si, e a todo o seu clã, inclusive a família, morta por Sub-Zero, membro do clã rival da Lin Kuei. Renascendo como um espectro, Scorpion persegue Sub-Zero até ao torneio de Mortal Kombat, onde finalmente o mata. Depois da morte do Sub-Zero original (que por sua vez se tornaria, também ele, num espectro chamado Noob Saibot), o seu irmão, Kuai Liang substitui-o. É difícil escolher um deles. Sub-Zero, com os seus ataques congelantes e Scorpion com o seu fogo incandescente. De qualquer das maneiras, a sua rivalidade permanecerá eterna.





3 – Raiden























Como não podia deixar de ser, e considerando ter sido ele o grande responsável por ter elaborado esta lista, Raiden teria que aparecer. Com o apelido de Jack, the Reaper, Raiden foi treinado pela Foxhound, como substituto de Solid Snake. Mais tarde, Raiden vai enveredar pelo papel de ninja, substituindo o lendário Gray Fox. Inicialmente, inexperiente e um pouco odiado pelos fãs da série Metal Gear, Raiden passou por inúmeras tribulações, mas emergiu, ainda que não inteiro, cada vez mais forte delas. Em Rising, Raiden é um ninja Cyborg, imune à dor, mas que não é insensível ao sofrimento dos outros. A sua capacidade de luta extraordinária e o seu altruísmo apenas é superado pelos dois seguintes nesta lista.





2 – Joe Musashi



Criado em 1987 pela Sega, o Shinobi, como se tornaria vulgarmente conhecido, começou a sua carreira a lutar contra o sindicato do crime, de nome Neo Zeed. Membro do clã Oboro, Joe era, inicialmente, o seu recruta mais fraco, mas rapidamente, inverteu essa situação, tornando-se absolutamente legendário entre os seus compatriotas. Detentor de fabulosos ninpos, Musashi consegue, inclusive, autodestruir-se e reconstruir-se, de novo, como visto em Revenge of Shinobi. Joe é o poderoso ninja sempre de vigia e pronto a intervir a qualquer instante, nem que seja só para entrar numa simples corrida.






1 – Ryu Hayabusa



Protagonista de Ninja Gaiden e de DOA, Ryu nasceu no clã Hayabusa e carrega nas suas veias o sangue dos dragões da antiguidade. Conhecido, por isso, com Dragon Ninja, Ryu está munido com a poderosa Dragon Sword, espada capaz de retalhar não apenas tanques e helicópteros, mas também demónios e ninjas rivais. (tendo, inclusive, defrontado-se a si mesmo inúmeras vezes) Visto, por muitos como o Super-Ninja, Ryu também já voltou da morte, em Ninja Gaiden Black. Ryu ensinou diversos outros ninjas, com destaque para Momiji, e, geralmente, actua com eles ou com a sua amada Irene, da CIA. Hayabusa tem ainda tempo para gerir um restaurante, sendo um mestre renomado na preparação de Sushi. Ryu é o ninja a que todos, menos Hayate, recorrem quando coisas como o fim do mundo estão para ocorrer.



Escrito por Ivo Silva


Posted on terça-feira, julho 23, 2013 by Ivo Silva

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